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quarta-feira, 11 de junho de 2008

Quem sou, te importa?

Não sou do tipo que faz pra agradar, tenho os meus princípios e luto por eles, nas horas certas.Não tenho as melhores roupas, não estudo nas melhores escolas, não tenho grana para tudo e nem nada quando quero. Não sou do tipo influenciável, mas acredito que todos podem e devem mudar, e acho que se vai mudar que seja para melhor.Acredito que tudo tem um final feliz, mas cada coisa em seu tempo. Tenho certeza que existem pessoas boas e sei também que até elas podem errar, pois a vida já não é tão fácil e não precisamos de mais juízes. Acredito que ao olhar de alguém superior, Deus, como foi titulado, as pessoas são iguais, não fisicamente ou emocionalmente, mas são de alguma forma. Não creio tanto em família, creio mais em amigos, e esses podem ser qualquer tipo de ser vivo, de um parente até um simples animal de rua.Sei e tenho certeza que quando realmente gostamos de uma pessoa, se cria um vínculo tão forte que somos capazes de sentir a tristeza do outro, mesmo na ausência. Não tenho e nunca tive vários garotos aos meus pés, não faço parte do tal padrão para eles. A pessoa que se aproxima de mim tem que está afim e não ligar para tais futilidades, não sou linda, sou simpática somente com quem acho que merece, arroto, peido, tiro meleca, xingo e falo putaria, pois acho que o ser humano já é burro demais e iludir eles com falsos gracejos seria engraçado, mas seria ainda mais cruel. Existem vários tipos de liberdade, só que o meu conceito é diferente em relação a todos esses tipos.Acredito que todos têm direito de escolha, pois nada melhor para ensinar do que os próprios erros. Há vários jeitos e momentos para curtir a vida, pra que querer aproveitar tudo de uma só vez, cada um tem um limite e ser precoce poderia precipitá-lo. Não diga dessa água jamais beberei, ou não mais beberei, seria ruim demais essa ser a única água disponível no meio do deserto traiçoeiro da vida.Destino existe e somente você saberá quando o encontrara. Já me disseram que o meu caminho, somente eu posso trilhar sem guias (manipuladores), já me falaram que meu jeito criava antipatia nas pessoas fazendo com que elas me "ignorassem", também me disseram que o fato deu ser excluída me faria independente primeiro que os certinhos!Um grande amigo sempre me fala que orgulho não é virtude e eu sempre digo não me subestimem, adoro surpresas e não gostaria de ver as pessoas que gosto com cara de troxa.



Por Marina Franco

4 comentários:

Antonella disse...

marinaa add aki!
nuss adorei o texto..
=D

Sandro de Oliveira disse...

aahá, até que enfim!

esse é o texto que li aí, não é?

ow, muito bom, esse espaço é bom pra esvaziar a cabeça, porém não se esqueça que não está livre de julgamentos... não devemos escrever tudo o que pensamos, a menos que queiramos que outras pessoas saibam.

;)
;*

me dá todas as fotos ae ;p
ioUHAIUOhaiou

Yann Lombardi disse...

gostei do texto,apesar de não concordar com algumas coisas.

D. Pimentel disse...

Primeiramente desculpe-me estar vindo aqui sem se chamado, mas eu tenho um grande defeito, sou muito curioso. E já que vim gostaria de manifestar minha opinião:
Incrível, você escreve incrivelmente bem e não me leve a mal, mas jamais imaginei que você escrevesse. Não digo que me identifiquei com tudo, mas em muitos aspectos me vi dentro do que escreveu. Faz muito tempo que não nos encontramos e a imagem que tenho de vc, é daquela marina pequena com quem brincava em minha infância. Não sei quem você se tornou devido a perda de contato mas é tão surpreendente e nostálgico imaginar que aquela menina que andava ali pelo beco tenha escrito isso, e é tão fantástico imaginar o quão bom é esse texto.
Bom, grande beijo ....